A natureza tem o poder de encantar e empolgar pesquisadores, cientistas, ambientalistas... Mas a natureza foi criada com um objetivo ainda maior e oculto à maioria das pessoas: fazer notório a todos os homens a existência de Deus, que deveriam enxergar na criação a mão do grandioso arquiteto do universo. Quando contemplamos a natureza, estamos vendo Deus da forma como Ele, primeiramente, se deu a conhecer a todos os homens: CRIADOR.
Crer que tudo é obra da evolução e do acaso, como os adeptos da teoria darwinista, é rejeitar a primeira chance de conhecer a Deus através da mensagem da natureza, e seu coração já se obscureceu. Contemplar a natureza é contemplar o Criador na primeira forma pela qual se revelou a todos os homens, porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis - Rm. 1:20.
E, quando descobrimos que Deus também estava e está em Cristo, reconciliando o mundo consigo mesmo (2 Cor 5:19), não temos outra opção, senão a de dobrar nossos joelhos perante o Salvador, rendendo-lhe graças por tão grandes maravilhas que nos tem feito contemplar. Descobrimos, então, que maiores maravilhas do que essas, nos esperam as maravilhas reservadas aos santos no Reino Celestial. As maravilhas terrenas tornam-se vãos terrestres esplendores, quando, pelo Evangelho, contemplamos os encantos do Reino de Deus, que se dão a conhecer através do Evangelho. Negar toda a revelação que o Evangelho nos dá e o testemunho da natureza sobre a existência do Criador é condenar-se a si próprio pela incredulidade: - Pr. W. Cipriano [Excerto da mensagem A Justiça dos Justos Juízos divinos e suas formas de julgamento]
E, quando descobrimos que Deus também estava e está em Cristo, reconciliando o mundo consigo mesmo (2 Cor 5:19), não temos outra opção, senão a de dobrar nossos joelhos perante o Salvador, rendendo-lhe graças por tão grandes maravilhas que nos tem feito contemplar. Descobrimos, então, que maiores maravilhas do que essas, nos esperam as maravilhas reservadas aos santos no Reino Celestial. As maravilhas terrenas tornam-se vãos terrestres esplendores, quando, pelo Evangelho, contemplamos os encantos do Reino de Deus, que se dão a conhecer através do Evangelho. Negar toda a revelação que o Evangelho nos dá e o testemunho da natureza sobre a existência do Criador é condenar-se a si próprio pela incredulidade: - Pr. W. Cipriano [Excerto da mensagem A Justiça dos Justos Juízos divinos e suas formas de julgamento]
